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Começamos este conteúdo propondo um exercício rápido: pare um instante, olhe ao redor e tente perceber onde o design se faz presente no seu dia a dia. Você pode não ter tanta afinidade com essa área, mas assim já consegue entender que o design sempre esteve presente na sociedade, seja na rua, no ambiente de trabalho, nos espaços de lazer, na sua própria casa e até mesmo nas telas, por meio das inúmeras criações de design digitais!
Então, já dá para entender um pouco sobre a importância da alfabetização em design, até mesmo para não-designers. Isso significa que hoje, para uma melhor e mais completa visão de mundo, é preciso ir além do saber “ler e escrever”.
Pessoas com habilidades criativas e que sabem usar o design no dia a dia têm conquistado destaque ao aplicar isso a favor das tarefas. Com a alfabetização em design, é possível melhorar aquela apresentação dos resultados na empresa ou otimizar a comunicação entre a equipe, entre outras vantagens que você vai entender melhor a seguir.
Já adiantamos que a alfabetização em design não significa somente dominar técnicas artísticas, como cores e formas, ou ferramentas. Mas sim entender conceitos que podem ser aplicados na rotina e contribuem com a forma como você encontra soluções. Vamos lá?
Para começar: o que é design?
Primeiramente, antes de avançar com a conversa sobre a importância da alfabetização em design, vamos retomar este conceito? Aqui no Blog da Caiena, já trouxemos essa explicação em detalhes. Mas, em resumo, design é tudo o que não é resultado da própria natureza, e que tenha sido projetado e criado por alguém.
Esse processo de criação é guiado pelos raciocínios indutivos, dedutivos e abdutivos. Portanto, o design envolve a forma como um problema é compreendido e como se desenvolve uma solução específica para atendê-lo. Para isso, são utilizadas diversas técnicas e ferramentas, principalmente elementos visuais, que contribuem com essa resolução.
Os benefícios da alfabetização em design
Quando falamos sobre alfabetização em design, discutimos então a capacidade de compreender desafios e apresentar soluções, principalmente utilizando recursos visuais e artísticos para isso, como explica o portal Arch Daily.
E essa alfabetização em design beneficia pessoas de todas as áreas profissionais, não só das artes, porque diz respeito à forma como organizamos as informações por meio de desenhos, gráficos ou outras formas, que são dotadas de cores e refletem uma estética. Além disso, a alfabetização em design aprimora a forma como utilizamos a nossa criatividade e outras soft skills, como a comunicação, resiliência, empatia, relacionamento interpessoal etc.
Uma das vantagens da alfabetização em design é a maneira como esse conhecimento permite às pessoas se comunicarem melhor de uma forma não-verbal. Isso já tem impactado o mundo corporativo, por exemplo. O estudo “Visual Economy Report”, da plataforma de design Canva, explica que, à medida que a demanda por conteúdo visual tem aumentado na sociedade, a atenção do público tem sido sobrecarregada por informações, principalmente no cenário digital.
Neste contexto, a alfabetização em design tornou-se então uma nova prioridade no mundo empresarial, e as lideranças de negócios já investem no desenvolvimento dessa habilidade dos colaboradores, oferecendo treinamentos até mesmo para aqueles cujas funções não têm nenhuma relação com as artes.
O levantamento da Canva ainda traz o dado de que 85% das pessoas líderes entrevistadas afirmaram que são a favor do uso de quadros brancos digitais para criar planos e se comunicar, porque isso aprimora a comunicação nas empresas. Além disso, nos últimos 12 meses, foi constatado um aumento de 105% de pessoas que incluíram o domínio da plataforma entre suas habilidades listadas no perfil do LinkedIn.
Avanços do ensino de design no Brasil
No artigo acadêmico “A Importância da Alfabetização Artística e Sensível para a Formação de Designers no Brasil”, publicado na Revista Educação Gráfica, da Unesp, defende-se que o processo de alfabetização artística deveria ter a mesma relevância que a numérica e verbal na jornada de aprendizagem.
Vale entender que, segundo o artigo, as primeiras iniciativas de ensino profissional de design no país começaram na década de 1960, quando foi criada a ESDI (Escola Superior de Desenho Industrial). E a obrigatoriedade do ensino de artes nas escolas veio depois, a partir da década de 1970. Portanto, o ensino de artes no Brasil “deu-se às avessas”, e só avançou por conta de incentivos relacionados ao desenvolvimento econômico, não à liberdade, à criatividade e à subjetividade - que eram consideradas “perigosas e subversivas” naquele momento, por conta da Ditadura Militar.
Ainda segundo o artigo acadêmico, observa-se que o estudo do design aprimora a compreensão do mundo das pessoas, influenciando na forma como pensam e propõem soluções para o futuro. “O domínio da expressão poderia ser mais bem trabalhado se o aluno tivesse realmente um processo de alfabetização visual e artística nos primeiros anos de estudo. O ensino em nível fundamental e médio, praticados no Brasil, de um modo geral, é voltado ao comprimento de conteúdos o que torna, inclusive, os estudos da arte, meros itens a serem cumpridos”.
Logo, como já explicamos aqui no Blog da Caiena, o conhecimento em design pode ser aplicado em diversas áreas de produção. Portanto, os avanços da alfabetização em design no Brasil possibilita a atuação das pessoas em processos de análise e planejamentos personalizados, bem como na busca por soluções para problemas.
Design na prática: despertando a atenção para a sua solução
Concluindo, com uma boa alfabetização em design, é possível mapear, entender e propor ideias para a evolução de uma situação atual em qualquer área de atuação. Para que, assim, se alcance uma situação desejada. Para completar, a abordagem do design possibilita o engajamento das pessoas, porque estimula a comunicação e participação, seja entre criadores, ou na hora de apresentarem suas “obras” para o mundo.
Com esse conhecimento, é possível desenvolver soluções que agregam diversas visões e perspectivas e que impactem em experiências positivas para as pessoas. É por isso que o domínio do design tornou-se uma habilidade estratégica para quem está em busca do desenvolvimento, seja pessoal, profissional, ou de novos produtos empresariais.
Se você deseja se alfabetizar em design, que tal começar pelos estudos básicos? Quando realizamos a TRANSFORMAR - Oficina de Design, os especialistas em design da Caiena guiaram os participantes a partir deste passos, que podem te ajudar também: primeiro, busque conhecer os princípios do design; em seguida, pesquise sobre elementos mais técnicos, como tipografia, cores e processo criativo. Agora, se você deseja ir além e começar uma carreira nesta área, confira as dicas que a Rebeca Simone, designer de produto da Caiena, compartilhou nas redes sociais.
E você sabia que a Caiena tem uma equipe de especialistas em design que podem te ajudar nisso? Com nossa metodologia SEED e entenda como tirar ideias do papel com design e tecnologia: https://www.caiena.net/seed.