What’s a Rich Text element?
The rich text element allows you to create and format headings, paragraphs, blockquotes, images, and video all in one place instead of having to add and format them individually. Just double-click and easily create content.
Static and dynamic content editing
A rich text element can be used with static or dynamic content. For static content, just drop it into any page and begin editing. For dynamic content, add a rich text field to any collection and then connect a rich text element to that field in the settings panel. Voila!
- asdasdsa
- asdasdasdsa
How to customize formatting for each rich text
Headings, paragraphs, blockquotes, figures, images, and figure captions can all be styled after a class is added to the rich text element using the "When inside of" nested selector system.
Se você atua na área de Recursos Humanos é provável que já tenha ouvido falar a respeito do eSocial. No entanto, este tema vai além do âmbito do RH e diz respeito a uma tecnologia criada pelo governo federal com o objetivo de modernizar e aperfeiçoar os registros de empregadores e funcionários em todo o país. Neste texto, apresentaremos o contexto de criação do eSocial e os impactos de sua implementação.
Navegue pelo conteúdo:
O Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial) foi criado pelo governo federal com o intuito de gerir, em um só lugar, os dados fornecidos por diversos órgãos, como a Receita Federal, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a Caixa Econômica Federal e o Ministério do Trabalho. Assim, dados trabalhistas, previdenciários e fiscais poderão ser armazenados e geridos em um sistema integrado.
Como aponta a Associação Brasileira de Recursos Humanos, algumas das informações que passam a ser geridas no eSocial são: "vínculos, contribuições previdenciárias, folha de pagamento, comunicações de acidente de trabalho, aviso prévio, escriturações fiscais, informações sobre o FGTS", entre outros.
O eSocial não prevê alteração na atual legislação trabalhista, previdenciária ou fiscal. A mudança se dá apenas na organização, transmissão, recebimento e arquivamento dos dados. Por isso, uma etapa central da implementação do eSocial diz respeito à melhoria da fiscalização e auditoria dos processos.
Antes, a conferência de documentos se dava de forma manual; o serviço de auditoria só era feito quando requisitado; as informações encontravam-se isoladas; a fiscalização era feita de forma presencial e os registros encontravam-se em papel.
Depois da mudança, a conferência passa a ser de forma eletrônica, assim a auditoria é capaz de atuar de forma contínua e preventiva. Com as informações integradas no sistema, a fiscalização dos registros em meio eletrônico torna-se mais eficaz e segura, uma vez que os documentos seguirão um layout padronizado.
Com as informações integradas no eSocial é possível reconhecer mais facilmente as inconsistências e erros. Eles serão identificados pelos mecanismos de validação e cruzamento de dados. Consequentemente, será possível tomar as medidas necessárias.
Por meio do Decreto nº 8373/2014, o eSocial entrou oficialmente em vigor em janeiro de 2018. No entanto, as empresas não passaram a utilizá-lo de forma imediata, pois desde então há um cronograma de implantação em andamento. Vale a pena conferir em qual das etapas a sua empresa se encaixa.
O cronograma teve início em 2018 e deve ser finalizado em 2022. A ordem de implementação ocorre de acordo com quatro grupos de entidades e em quatro fases. O primeiro grupo compreende as entidades empresariais com faturamento anual superior a R$78 milhões – seu processo de implementação teve início em janeiro de 2018 e deve terminar até junho de 2021. O segundo grupo é composto por entidades empresariais com faturamento de até R$78 milhões no ano de 2016 e que não sejam optantes pelo Simples Nacional. Seu processo iniciou-se em julho de 2018 e deve terminar em setembro de 2021.
O terceiro grupo compreende empregadores optantes pelo Simples Nacional, empregadores pessoa física (exceto doméstico), produtor rural PF e entidades sem fins lucrativos – o processo de implementação desse grupo teve início em janeiro de 2019 e deve terminar em janeiro de 2022. O quarto e último grupo diz respeito aos órgãos públicos e organizações internacionais, cuja implementação está prevista para iniciar em julho de 2021 e terminar em julho de 2022.
A integração de vários serviços em uma mesma plataforma será capaz de promover algumas mudanças positivas, tais como: simplificar e eliminar a duplicidade de informações nos sistemas, assegurar maior transparência aos contratos de trabalho, gerar ganho de produtividade e garantir segurança jurídica em operações que passam a ser padronizadas com o eSocial.
Segundo a Fecomercio, o não cumprimento dos padrões do eSocial pode implicar em autuações previstas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ou seja, é preciso que as empresas e órgãos ajam de acordo com a fase correspondente de implementação do eSocial e que cumpram as atualizações referentes a cada uma delas. Um time alinhado quanto à importância de adaptação ao eSocial, e engajado com este desafio, é fundamental.
O eSocial é um sistema que prevê simplificar o processo de registro de informações previdenciárias, fiscais e trabalhistas, integrando-as em uma só plataforma. Essa mudança na forma de registrar os dados está acontecendo de forma gradual – com início em 2018 e finalização prevista para 2022 – e será obrigatória às empresas e órgãos públicos para registro de seus servidores. O eSocial é uma solução do governo federal para uniformizar e centralizar as informações dos cidadãos, que antes se encontravam em sistemas distintos.