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Se você quer conversar sobre Ruby on Rails, está no lugar certo! Esse é um dos assuntos preferidos aqui no Blog da Caiena. Já explicamos o que é e por que utilizar Ruby on Rails, contamos a história da sua criação, e também por que utilizamos essa linguagem de programação e framework na Caiena.
Entendemos que Ruby on Rails ainda é relevante em 2025, e por isso trouxemos insights compartilhados pelo Pedro Assis, líder da Área de Engenharia de Software com décadas de experiência no mercado, para te atualizar sobre o assunto.
Falando em Ruby on Rails, ficou sabendo da nova edição da Ruby Empowers? A formação gratuita e remota em Ruby on Rails da Caiena feita para mulheres está com inscrições abertas até 20 de abril de 2025. Esse assunto também faz parte da nossa conversa adiante.
Navegue pelo conteúdo:
- Linguagem de programação além das tendências
- A popularidade de Ruby on Rails continua
- Ruby on Rails em projetos
- Ruby Empowers 2025
O lançamento do Ruby on Rails aconteceu em 2003, e desde então um grande ecossistema foi construído ao redor da linguagem de programação e do framework. Ruby on Rails uniu desenvolvedores de software do mundo todo e possibilita ainda hoje milhões de aplicações, como exalta a The Rails Foundation.
“Depois de todos esses anos, também ficou claro que construir um ecossistema forte vai além de ter um código excelente. Hoje, os desenvolvedores web têm mais opções do que nunca, e, se quisermos continuar comemorando o sucesso do Rails daqui a mais duas décadas, precisamos apresentar os melhores motivos possíveis para que novas pessoas queiram se juntar a nós”.
The Rails Foundation
No passado, quando falamos aqui no Blog da Caiena sobre a relevância de Ruby on Rails entre as linguagens de programação, observamos que o fato de uma linguagem de programação atingir a maturidade é algo positivo. A experiência pode se traduzir em um código estável e refinado. Sendo assim, aplicações da web podem ser mantidas, mesmo que não sejam escritas na tecnologia mais popular do momento.

Para o líder da Área de Engenharia de Software da Caiena, Pedro Assis, os rankings sobre a popularidade das linguagens de programação nem sempre reproduzem com assertividade o engajamento de interesses de desenvolvedores em aprendizado, novidades ou em evolução de softwares em projetos reais. Ele apresenta sua explicação sobre este entendimento.
“É preciso entender sobre quais rankings estamos falando, porque existem vários. Então, se falamos de ranking de popularidade de dúvidas ou engajamento, isso não quer dizer diretamente que se aplica a 'projetos reais', pois pode ser engajamento de 'hobbistas' ou jovens tendo primeiro contato com tecnologias. Ou seja, 'interesse em aprendizado' é uma coisa, 'engajamento em desenvolvimento profissional real' é outra. Eu, por exemplo, estou sempre estudando outras linguagens de programação. Mas, profissionalmente, usou poucas dessas. Aqui, podemos pensar em uma analogia com os estudos de idiomas. Você pode estar 'interessado' e 'estudando' italiano, por exemplo, mas o que você fala ou pratica realmente no dia a dia é o português e inglês".
Pedro Assis, líder da Área de Engenharia de Software da Caiena
Para ele, Ruby on Rails, apesar de não se destacar tanto ultimamente, também é uma linguagem e framework popular, uma vez que seu uso ainda acontece em projetos de uma comunidade populosa, presente no mundo inteiro.
“Entendo que a linguagem Ruby é popular por sua expressividade, o que para mim tem relação direta com o fato de ser ‘sucinta’, e pelo fato de se aproximar da linguagem natural , além do design adotar completamente a Orientação a Objetos. E o framework Rails é popular por te dar um conjunto de ferramentas que resolvem boa parte, senão todos, os problemas de um projeto web convencional com estrutura preparada para testes automatizados nas camadas pré-definidas. É a ideia de ‘framework de uma pessoa só’”, explica.
Pedro observa também que hoje muitos novos programadores herdam uma certa predisposição às linguagens de programação apresentadas em seus cursos de formação, tanto no nível técnico, quanto no superior. Ele traz como exemplo da relevância de Ruby on Rails em 2025 a criação da The Rails Foundation, que aconteceu há apenas três anos, e o fato de muitas empresas continuarem a usá-lo, como as integrantes da fundação: as big techs GitHub, Shopify, 37signals, 1Password, AppSignal e BigBinary.
“A criação da Rails Foundation é um movimento claro de mercado para financiar a sustentação e evolução de Ruby on Rails. Basta olhar os nomes dos membros da fundação e pode-se ter uma ideia de tamanho”, completa Pedro.
Sobre a relevância de Ruby on Rails no contexto de projetos de tecnologia, Pedro explica que, uma vez que a equipe conheça o framework, isso impulsiona a agilidade (capacidade de se adaptar às alterações de rumo naturais de um projeto) para criar e manter as soluções desenvolvidas.
"A clareza da linguagem Ruby com a convenção do framework Rails simplifica as decisões cotidianas, trazendo a discussão para as regras de negócio, que é onde uma equipe de projeto deveria ter seu foco realmente. Gosto da analogia com animais: o gavião é muito rápido, mas ele não consegue alterar sua direção ao longo do voo com a mesma agilidade que uma onça-parda, também rápida, consegue ao longo de sua corrida”.
Pedro Assis, líder da Área de Engenharia de Software da Caiena.
Outra característica de Ruby on Rails que justifica sua relevância é o fato do framework Rails ser modular. “Com isso, você pode escolher quais partes ou ferramentas você precisa para o seu sistema, além de ter uma configuração pré-definida para que seja somente uma ‘API back-end’, ou seja, um sistema que não produza GUI (Interface Gráfica para o Usuário – ‘telas’ interativas via teclado, mouse ou toque)”, destaca.
E quem acha que essa linguagem e framework “veterana” no universo do desenvolvimento de software não pode acompanhar a evolução das tecnologias, como o uso de inteligência artificial, se engana. “Qualquer tecnologia pode ser integrada com ‘Inteligência Artificial’, mas lembramos que esse termo também é bastante genérico. Se estivermos falando especificamente dos LLM (Large Language Models) como ChatGPT, Gemini, Claude e outros, com certeza. A integração com esses serviços é a mesma que se faz com qualquer outro sistema, como um ERP/CRM de empresa. E a comunidade Rails produz tecnologias para facilitar essas integrações”.
Concluindo, Pedro afirma que a expressividade da linguagem Ruby com o toolkit completo que o framework Rails oferece (“one person framework") é o que faz Ruby on Rails continuar relevante. E, por essa e muitas outras razões, Ruby on Rails continua fazendo parte da rotina dos desenvolvedores de software da Caiena.
“A definição da tecnologia a ser empregada em um projeto depende da análise do problema a ser solucionado. Para construção de sistemas de gestão de dados, nós adotamos o Ruby on Rails como ferramenta padrão na Caiena, pela agilidade que o framework nos dá para construir incrementalmente a solução. Esse é um ponto importante: construção de sistema depende de definições de processos aos quais o sistema dá suporte e, portanto, formaliza. Esses processos nem sempre estão claramente definidos, o que nos dá como característica desses projetos uma quase certeza de mudanças ou redefinições ao longo de sua construção”.
Pedro Assis, líder da Área de Engenharia de Software da Caiena.
A nossa conversa sobre Ruby on Rails não termina por aqui. Você sabia que estamos com inscrições abertas para a terceira edição da Ruby Empowers?
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Essa é a formação remota e gratuita em Ruby on Rails da Caiena feita para mulheres crescerem juntas na tecnologia. A iniciativa do Comitê de Diversidade da Caiena surgiu em 2019 e já aconteceu em duas edições. O objetivo da Ruby Empowers é impulsionar a carreira das mulheres que atuam em tecnologia e desejam aprimorar suas habilidades de programação.
As inscrições acontecem de 07 a 20 de abril de 2025. No dia 28 de abril, divulgaremos as participantes selecionadas. Nessa edição, 50% das vagas são reservadas à candidatas negras. Para ver o edital da formação, com o regulamento completo, clique aqui.