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Encontrar dinheiro perdido pela calçada já virou uma cena do passado na rotina de muitos brasileiros. Esse pequeno prazer da vida urbana se torna distante, já que as novas formas de pagar tornaram os pagamentos digitais cada vez mais comuns. E, após o sucesso da tecnologia de aproximação (NFC) e do Pix, vem aí o Drex, o real digital.
De acordo com o Banco Central, o Drex é o formato digital do real, moeda oficial do Brasil. Então, terá o mesmo valor e aceitação do real, e será regulado pelo órgão, garantindo a mesma segurança das transações com o dinheiro em espécie.
Essa novidade promete a possibilidade de realizar transações financeiras com ativos digitais e contratos inteligentes, que acontecerão por meio da Plataforma Drex. O ambiente virtual está em desenvolvimento e utiliza a tecnologia de registro distribuído (Distributed Ledger Technology – DLT). Durante as transações, os bancos serão responsáveis pela transferência dos valores das contas para as carteiras digitais do Drex.
Você está preparado para essa nova solução financeira? Ela está em fase de testes e seu lançamento deve ocorrer em 2025. Conheça a seguir as previsões sobre o impacto dessa nova tecnologia na sociedade brasileira.
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Antes de nos aprofundarmos nessa nova solução financeira, vamos entender o seu curioso nome. Drex, segundo o Banco Central, surgiu a partir das combinações das letras "D" e "R", que fazem referência ao real digital. O "E" foi inserido em menção ao termo eletrônico, e o "X" para trazer a ideia de tecnologia.
O objetivo do Drex é possibilitar que prestadores de serviços financeiros e novos modelos de negócio surjam com custos menores, pois a solução oferece condições para as transações acontecerem de forma automatizada, padronizada e com segurança.
A opção de real digital será emitida pelo Banco Central, no caso de transações de atacado (liquidação de transações entre instituições autorizadas); e também pelas instituições autorizadas, como bancos, para transações de varejo com seus clientes.
Apesar de o assunto estar ganhando espaço nas conversas de tecnologia agora, o desenvolvimento do Drex começou em 2020. A fase de testes do real digital está acontecendo desde 2023 e, mesmo sem uma confirmação oficial, a previsão de especialistas é que o lançamento ocorra em 2025.
O Banco Central defende que a solução pode melhorar a eficiência dos serviços financeiros e de pagamentos de varejo, além de promover a competição e a inclusão da população com pouco ou nenhum acesso a serviços bancários.
É importante compreender que o Drex é diferente de outras soluções tecnológicas usadas em transações financeiras. Abaixo, apresentamos as principais características de cada conceito.
Uma das dúvidas mais comuns tem sido em comparação com o Pix. A diferença entre eles, além de suas tecnologias, é que o Pix atende às necessidades de pagamentos mais simples do dia a dia, como já conhecemos.
O Drex, por sua vez, será usado em casos em que seja necessário condicionar a operação, garantindo que o dinheiro só saia da conta quando o produto ou serviço contratado for recebido, por exemplo. As operações com o Drex contarão com múltiplas condicionantes, conforme explicado pelo Banco Central no vídeo a seguir.
Outra pergunta frequente sobre o Drex é se ele pode ser definido como uma criptomoeda. Apesar de também ser baseado na tecnologia blockchain, o real digital não pode ser definido como uma criptomoeda, porque esse ativo é produzido por uma rede pública. Já as criptomoedas são descentralizadas, não possuem um controlador e suas ofertas são determinadas no próprio código. Logo, o Drex é definido como uma CBDC (Central Bank Digital Currency) brasileira, uma nova forma de representação da moeda digital já emitida por autoridades monetárias.
Para a sociedade
A expectativa é que o Drex possibilite transações digitais com mais segurança, uma vez que serão regulamentadas. Outro impacto da futura utilização do real digital será a ampliação do acesso ao sistema bancário, porque as transferências serão realizadas de usuário para usuário, sem intermediários, de forma virtual e em tempo real.
Além disso, essa tecnologia pode contribuir com a redução de custos das transações. Hoje, segundo a Federação Brasileira de Bancos, algumas instituições financeiras estão cobrando taxas de 0,99% a 1,45% do valor do Pix, como informado pela Forbes Brasil.
Especialistas também observam que o Drex pode contribuir com a consolidação de informações financeiras e de crédito. Desta forma, permitirá que os brasileiros consigam compreender e tomar decisões com mais atenção, apoiando a inclusão de mais pessoas ao sistema financeiro.
Para empresas
Para os empreendedores, o Drex promete mais eficiência, transparência e, assim, criar novas oportunidades de negócios. Essas vantagens podem impactar em um melhor gerenciamento dos fluxos de caixa, e ainda beneficiar empresas que precisam de retornos rápidos ou que operam em diferentes fusos horários.
Quando se trata do setor das fintechs, o Drex pode trazer novas oportunidades para a criação de sistemas de pagamentos, bem como novas ferramentas de gestão e outros produtos digitais relacionados a investimentos por meio do real digital.
Afinal, com a implementação do Drex, é possível que empresas se beneficiem ao atualizar os sistemas com os quais trabalham. Então, isso deve refletir em novos softwares de contabilidade, bem como em sistemas de ponto de venda e outros recursos, além da necessidade de treinamento dos colaboradores que vão operar utilizando o Drex.
Pensando nisso, em outubro deste ano, o Banco Central abriu uma chamada para uma segunda fase de testes do piloto do Drex para novas instituições financeiras, corretoras e fintechs. O objetivo era receber novas propostas de casos de negócio para a implementação da tecnologia por meio de contratos inteligentes.
Com isso, as expectativas para o lançamento do Drex em 2025 só aumentam. Porém, junto a elas, crescem também as “fake news” ao redor da solução.
Enquanto aguardamos a chegada do Drex, o Blog da Caiena segue acompanhando as tendências que impactam a sociedade para atualizar você sobre as novidades. Até a próxima!