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O ato de empreender requer coragem e preparo. Aqui na Caiena, vários dos nossos talentos já tiveram ou têm negócios próprios, portanto, temos conhecimento e experiência acerca desse tema: sabemos que o desafio é grande e os números também comprovam isso. De acordo com a pesquisa Demografia das Empresas, divulgada em 2017 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 62,2% das empresas fecham as portas cinco anos após o surgimento. Do total de 733,6 mil empresas que nasceram em 2010, apenas 277,2 mil (37,8%) sobreviveram até 2015.
Em um contexto mundial, o relatório Global Entrepreneurship Index 2017 (GEI), publicado pelo The Global Entrepreneurship and Development Institute (GEDI), analisou 137 países com o intuito de medir a qualidade de empreendedorismo e a profundidade do ecossistema que dá suporte à essas iniciativas. No ranking, as melhores colocações são ocupadas por Estados Unidos, Suíça, Canadá, Suécia e Dinamarca, onde o empreendedorismo é direcionado pela "busca da inovação". Entretanto, nos países em posições menos favoráveis, a principal motivação para empreender é a "necessidade", como é o caso do Brasil, que se encontra na 98º posição.
Mesmo com o empreendimento relacionado a fatores de necessidade, há histórias que nos mostram que é possível, mesmo nesse cenário, potencializar uma visão de negócio, inovando e construindo - devagar e constantemente - uma nova perspectiva para o mercado de tecnologia. Assim como aconteceu com a Caiena.
Eduardo Assis, cofundador da Caiena | Foto: Paula Mariane
Os desafios não desmotivaram Eduardo Assis, um dos nossos sócios-fundadores. Essa trajetória começou em 2004, quando ele, Caio Marques e Eduardo Foster montaram o projeto na incubadora de base tecnológica da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). "Em um ambiente onde o acesso ao crédito é dificultado e a pesquisa e tecnologia não são muito incentivadas, ao alinhar isso com a vontade de mudar e com pessoas, temos um desafio", afirma.
Com os departamentos da empresa ainda em desenvolvimento, o início pediu bastante flexibilidade e adaptação por parte dos três sócios. "Como eram três pessoas da área técnica de computação, tivemos que aprender outras áreas. Sou desenvolvedor, sou engenheiro de software e trabalhei muito com isso na Caiena. Hoje, atuo na área de negócios", conta Eduardo.
Para os momentos em que é necessário assumir várias frentes de um negócio, a utopia ganha espaço na prática do empreendedor. "Para que serve a utopia? Ela é como o horizonte. Isso serve para a gente caminhar. Queremos contribuir com o país, ser parte da história no que tange à tecnologia. Acredito que a ferramenta tecnológica pode construir pontes, fazer aproximação e tornar mais harmoniosa a vida de todos. Espero que a Caiena caminhe cada vez mais para isso: unir pessoas maravilhosas a projetos inovadores e de transformação para a sociedade", diz Eduardo.
Ainda, ele ressalta que se importar com o bem estar da equipe é fundamental. "O maior ativo de qualquer empresa são as pessoas", afirma. Segundo a pesquisa Lado A Lado B, feita pelo SEBRAE, 87% dos empreendedores e investidores acreditam que uma empresa precisa ter uma equipe altamente engajada para obter êxito em suas iniciativas.
Àqueles que desejam ou tenham interesse em empreender, mas ainda não tiraram a ideia do papel, Eduardo compartilha sua experiência: para ele, o segredo é viver esse momento de modo pleno. "O que eu quero dizer é, independente da escolha, o pleno não é só viver aquilo que a gente sempre busca, mas também saber que existe o outro lado. Se você quer empreender, saiba que é uma jornada bem custosa. É preciso saber que haverá momentos complicados, e isso faz parte. Tem que viver a alegria e a tristeza, ou seja, viver a plenitude da vida no caminho dos negócios. Viva isso em todo seu espectro emocional, pois isso traz sabedoria", conclui.