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Se você é uma pessoa familiarizada com o universo do desenvolvimento de software, sabe o que é e a importância da base de dados. E se você não detém tanto conhecimento sobre este mundo, mas quer aprender, aqui no Blog da Caiena podemos te ajudar nisso! Vamos além ao explorar esse elemento, abordando noções básicas da base única de dados e algumas de suas possibilidades de arquitetura.
Entender as especificidades de uma base única de dados pode contribuir com a sua compreensão sobre as etapas e esforços aplicados para o desenvolvimento de um produto digital. Afinal, pode parecer algo simples, mas a base única de dados é uma solução complexa e que envolve muitos detalhes. Siga a leitura e entenda mais sobre isso! Navegue pelo conteúdo:
- Para começar: o que são dados?
- Entendendo a base única de dados
- Algumas arquiteturas da base de dados e suas vantagens
- Base única de dados na prática
Antes de entender melhor sobre a base única de dados, é importante compreender o que são dados. Esse termo já é bastante popular no mundo digital, mas seu conceito refere-se a um fato que deve ser armazenado e que tem um significado implícito, conforme explicado nesta videoaula da professora do curso de Engenharia da Computação da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp), Sarajane Marques Peres.
Já em definição compartilhada pela Escola de Dados, dados são valores atribuídos a algo.
“Usamos dados para lidar com uma realidade que é complexa. Ou seja, eles não são representações objetivas ou infalíveis desta realidade. Pelo contrário, os dados podem estar sujeitos a diversos tipos de erros ou vieses, desde a coleta, passando pelo seu tratamento, análise e até a visualização dos dados em gráficos ou mapas”.
(Fonte: Escola de Dados)
Tratando-se do universo da tecnologia, quando falamos de dados, podemos nos referir a sequências ordenadas, tabelas, redes, textos, imagens… Em resumo, dados podem ser diversos tipos de conteúdos que trazem uma informação relevante para um contexto.
Aqui no Blog da Caiena, vamos explorar o conceito de base única de dados conhecido por Single Source of Truth (SSOT). Para começar, é importante entender que base única de dados é um conceito de gerenciamento dos dados. E, de forma simplificada, isso permite conectar todas as informações de sistemas em um único ambiente, unificando o compartilhamento de informações.
Se você perguntar a uma pessoa desenvolvedora de software “o que é uma base única de dados”, provavelmente receberá como resposta a frase “depende do contexto". Isso porque sua implementação pode ocorrer de diversas maneiras, que dependem então do contexto, das necessidades e requisitos específicos do projeto.
Então, a definição inicial e mais simplificada para entender o que é uma base única de dados é que esta é uma única fonte de dados, que é considerada uma fonte autoritária e definitiva para o compartilhamento e acesso informações específicas em uma organização. Ser uma fonte autoritária significa que ela é uma única fonte para um conjunto específico de dados. Logo, todas as informações relacionadas a essa base única de dados serão originadas ou validadas nessa fonte.
Outra característica de uma base única de dados é que ela possibilita manter a consistência das informações compartilhadas, o que aumenta a garantia de que todas as partes interessadas acessem os mesmos dados, e que estes estejam sempre atualizados.
Além disso, a base única de dados contribui com a integridade dos dados, pois uma vez que estes são centralizados em uma única fonte, reduzem-se as chances de erros ou inconsistências. Para completar, essa implementação no gerenciamento de dados ainda possibilita uma maior precisão às operações, porque uma base única de dados passa por processos rigorosos de validação e qualidade.
Em resumo, uma base única de dados é uma abordagem que pode garantir a consistência, precisão e confiabilidade dos dados compartilhados em uma organização. Isso, lá na frente, resulta em melhores tomadas de decisão, eficiência operacional e conformidade. E reflete, até mesmo, na geração de impacto social, como vamos ver em breve neste conteúdo, quando falarmos do nosso projeto SME Data Framework.
Mas, antes disso, queremos apresentar possibilidades de arquiteturas de base de dados e suas vantagens, para você entender ainda mais sobre base única de dados.
Algumas das formas mais comuns de estruturar e implementar uma base de dados - seja ela única ou não - são as formas centralizada, descentralizada e distribuída. Isso também pode variar de acordo com as necessidades específicas do projeto. Aqui, listamos alguns conceitos básicos sobre as arquiteturas de base de dados, para aumentar seu entendimento. Entretanto, vale lembrar que existem mais possibilidades e este é só o começo de uma conversa muito mais aprofundada.
Partimos pelo conceito de base de dados centralizada. Este termo define um sistema em que todos os dados são armazenados e gerenciados em um único ambiente, ou seja, centralizado, como o próprio nome diz. Assim, todos os acessos e operações ocorrem neste mesmo local central. Escolher uma base de dados única centralizada possibilita trabalhar com máxima consistência, com mais facilidade ao controlar os dados e também mais segurança, uma vez que os dados críticos estão resguardados em um só lugar. Além disso, permite mais facilidade na manutenção da gestão de dados, pois simplifica a atualização, uma vez que não há necessidade de sincronização ou replicação destes dados entre várias fontes.
Já o conceito de base de dados descentralizada define quando os dados são gerenciados de forma distribuída, em diferentes locais. Desta forma, cada local tem sua própria fonte de dados. Como vantagens, entendemos que os dados são mantidos mais próximos dos usuários finais. Isso pode ajudar na redução de latência e contribuir com melhores desempenhos na gestão de dados. Além disso, a base de dados única descentralizada pode tornar o gerenciamento menos vulnerável a falhas, porque os dados estão distribuídos em vários ambientes. Para completar, apontamos a vantagem da escalabilidade, pois essa escolha pode ser mais fácil de ser dimensionada ao atender às necessidades de várias partes de uma organização, por exemplo.
Completando, abordamos o conceito de base de dados distribuída, em que os dados são divididos e compartilhados em diversos ambientes ou servidores, geograficamente distantes, por exemplo. Então, neste conceito, a gestão de dados pode ocorrer também com escalabilidade alta, ou seja, possibilitando o acesso a grandes volumes de dados e cargas de trabalho. Outra característica da base de dados distribuída é sua alta resiliência, porque garante maior disponibilidade e tolerância a falhas. E, assim, essa escolha também contribui com o desempenho global da organização.
Esses três conceitos podem ser confundidos muitas vezes, principalmente porque, nesta conversa sobre as arquiteturas de uma base de dados, é mais comum abordarem os sistemas distribuídos. Mas, para sua melhor compreensão, vale ressaltar que base única de dados é um conceito de gerenciamento dos dados, e que os conceitos centralizado, descentralizado ou distribuído referem-se a sua arquitetura, ou seja, são formas de estruturar e implementar a base de dados.
Uma base de dados única pode gerar grandes impactos na sociedade. Um exemplo disso é o nosso projeto SME Data Framework, um dos elementos-chave da iniciativa do Ministério da Economia de Moçambique, com financiamento do Banco Mundial, para apoiar a transformação digital do país.
Estamos realizando a consultoria para o design de um framework desta base de dados de micro, pequenas e médias empresas de Moçambique. Para isso, a equipe da Caiena está levantando padrões de dados globais, analisando o ecossistema de dados já existente, para elaborar o projeto.
Sendo assim, a implementação desta base única de dados trará regras claras para alteração de processos e dados que auxiliam abordagens mais ágeis e escaláveis. Ainda contará com ações que refletem na redução de custos nas áreas de gestão de dados de pequenas e médias empresas, através da disponibilização de mecanismos de controle, e que poderão aumentar a eficiência através da capacidade de reutilização de processos e dados.
Quer saber mais sobre este projeto em Moçambique e nossa experiência sobre base única de dados? Acesse o case completo aqui.